Pensamentos, poesias, comentários, sentimentos, vida.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
E o amor?
O amor acaba?
parece que sim.
Mas olhando bem
percebemos que
na verdade
não acaba não.
Apenas se transforma
em algo maior
ou menor.
Mas continua sendo amor.
Porque amor que é amor
nunca deixa de ser.
Dispa-se
FALE, CANTE, ESCREVA, MOSTRE, DECLARE, DECLAME.
NÃO SE CALE.
AME.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
João Guimarães Rosa
É o que a vida me ensinou.
Isso que me alegra montão.“
João Guimarães Rosa
sexta-feira, 13 de abril de 2012
O espetáculo da vida
Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.
Encontre um oásis em seu deserto. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.
Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
Sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.
Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.
É isso!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Obrigado, obrigada, obrigados, obrigado eu ou obrigado você?
Não diga “obrigado você”, mas sim “obrigado eu” ou “não há de quê”, “de nada”...
O “obrigado (a)”, que tanto utilizamos no nosso cotidiano, pode trazer algumas dúvidas quanto ao emprego. Assim, vamos aprender um pouco mais, a começar pelas flexões da forma “obrigado”.
Por ser um adjetivo, sofre flexão de gênero. Desta forma "ele" diz obrigado; e "ela" obrigada.
E se tivermos duas pessoas? uma agradece e a outra responde ao agradecimento...como dizer?
Use obrigado, eu.
Porque se disser: “obrigado você”, soa como uma forma descortês, visto que a pessoa que faz o agradecimento é que se torna obrigada a algo. Dessa forma, opte por descartar essa possibilidade, sim?
Usando “obrigado eu”, aí sim, quem está respondendo ao agradecimento se sente como se tivesse, também, uma obrigação para com a outra pessoa. O obrigado é a abreviação de " eu estou obrigado pelo favor que me fez", assim pode-se usar corretamente a forma (também abreviada) que é "obrigado eu" no sentido de "eu que me sinto obrigado".
“Por nada”; “Não há de quê” ; “Eu que agradeço”; “De nada”.
Na dúvida, substitua.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Around the world....How do you greet people? It all depends on the situation, of course.
Guillermo, from Chile: When it’s the first time I’m meeting someone, I shake hands. With my guy friends, I give them a hug or a pat on the back. If I’m greeting a female friend, it’s different: I give her a kiss on the cheek and sometimes I hug her. Women greet each other the same way: kissing and sometimes hugging.
Marco, from Italy: I shake hands in formal situations. Where I live, kissing is acceptable. It’s OK for men to kiss each other, for men to kiss women or for women to kiss each other. But with my male friends I usually just give a hug or a pat on the back.
Molly, from the USA: When I greet close friends I give them a hug. For casual friends, I just say “Hi”. For guys it’s a little different. Where I live they never hug each other, it’s just “Hey, man”. In formal situations I always shake hands, and it’s important to shake hands firmly. When I’m saying good-bye to people I’m not very close to, I also shake hands, be it a man or a woman. Kissing is not usual around here, unless it’s among really close family members or friends.
Glossário
cheek = face ou bochecha
lead the way = liderar a situação, mostrar o que deve ser feito
a pat on the back = um tapinha nas costas
a hug = um abraço
close to someone = próximo a, íntimo de alguém
be it a man or a woman = seja homem ou mulher
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Tristeza ou depressão
Coração apertado, angústia, melancolia, desânimo. Essas são algumas das sensações que incomodam tanto quem está triste quanto quem sofre de depressão. E, ao contrário do que muita gente imagina, as semelhanças param por aí!
É cada vez mais comum as pessoas dizerem que estão deprimidas quando, em grande parte dos casos, elas estão apenas tristes. Mas como saber se o sentimento é de tristeza ou se é realmente depressão? “A tristeza é uma reação normal e natural do ser humano, causada por eventos pontuais, por exemplo, pela morte de um ente muito querido, por uma decepção amorosa ou pelo desemprego”, explica a psicóloga Cynthia Boscovich. Em outras palavras, todas as pessoas, em algum momento da vida, sentem-se desiludidas e arrasadas diante dessas situações de perda ou frustração. “Contudo, apesar da sensação de angústia e dor, ela é apenas consequência de um período difícil, que passa com o tempo. Ao vivenciá-la, o indivíduo se reorganiza internamente, podendo superar a fase de dificuldade de maneira saudável”, explica a psicóloga.
A depressão, por sua vez, é uma doença que deve ser tratada. As causas desse mal ainda não são bem conhecidas, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais, como perdas e eventos estressantes, influenciem o desencadeamento do problema. “Entre os sintomas principais, podemos citar a falta de motivação por assuntos que antes despertavam interesse, insônia, perda da libido e apetite, sentimento de culpa constante e até mesmo dores pelo corpo. A pessoa deprimida se afasta dos amigos e familiares, perde a concentração, sente uma angústia permanente, mesmo sem causas aparentes”, conta Cynthia.
Uma das principais diferenças entre esses males está na duração e na intensidade dos sinais. “Quando estamos tristes podemos apresentar reações semelhantes aos sintomas da depressão. Choramos facilmente, ficamos desanimados, perdemos o apetite, dormimos mal, por exemplo. Entretanto, esses sinais devem desaparecer espontaneamente com o passar do tempo. Porém, quando o humor deprimido persiste durante a maior parte do dia, e por um período mínimo de 15 dias, é conveniente procurar a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, que fará um diagnóstico completo para avaliar se a pessoa sofre ou não de depressão. Caso constate um quadro depressivo, o profissional estará preparado para orientar qual a melhor forma de tratamento, seja com antidepressivos ou psicoterapia”, finaliza.
Revista Vital - Brasil - 10/04/2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Novos caminhos
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